há dias em que
me apetece deitar e fazer um intervalo na vida, dar uma folga aos dias, para
recuperar o fôlego e quem sabe assim, recomeçar.
todo o meu
corpo pede descanso, a cabeça, os olhos, as mãos, a pele… todo o meu ser grita
insónias desfeitas nas madrugadas, e, se transforma em pó dorido, dos astros.